Formar bons filhos e alunos é uma tarefa difícil, porém não é impossível. O que dificulta é a falta de preparo principalmente dos educadores em orientar os pais e conseqüentemente dos pais em orientar seus filhos. Elen Campos Caiado Fonte: http://www.educador.brasilescola.com/sugestoes-pais-professores/a-importancia-planejar-estudo.htm Visitado em 04/03/2009
Valores importantes na realização do dever escolar.
Ou seja, é um efeito dominó no qual deve acontecer uma sincronia entre todos os elementos, pois qualquer deslize pode provocar a queda de todos, ocasionando o fracasso em relação ao que lhes é de responsabilidade.
A real preocupação é de como os pais devem proceder de forma que o filho realize as lições de casa de forma proveitosa.
Vocês enquanto pais ou responsáveis acreditam que orientam seus filhos de forma positiva contribuindo para o desenvolvimento ideal das lições de casa?
Será que na posição de educador já parou para refletir a respeito da existência de condutas adequadas que devem ser seguidas de forma que venham propiciar o sucesso do seu aluno?
Segundo pesquisas realizadas, boas novas chegam para pais e educadores. Baseado em um levantamento com adolescentes, a maioria dos jovens de hoje mostra interesse significativo em relação aos estudos e questiona a qualidade de ensino, fator relevante para pais e educadores que demonstram a nova determinação da atual geração de estudantes.
Ressalta-se que o bom desempenho de um aluno depende em primeiro lugar da motivação, mais do que da capacidade intelectual.
Levando em conta a importância de orientar o aluno para obter um bom desempenho nos estudos, tanto na sala de aula quanto no ambiente escolar, segue uma lista contendo dicas que podem auxiliar pais e educadores a contribuir para tal sucesso.
No ambiente familiar:
• Escolher um bom local de estudos, de preferência ventilado, claro, com luz natural, sem barulhos e distrações;
• Elaborar um plano de estudos semanal, organizando os conteúdos que serão estudados;
• Não deixar as lições de casa para o dia posterior, aproveitando que o conteúdo ainda está “fresco” na mente;
• Programar o horário de estudo para os momentos em que estiverem mais atentos e dispostos. Evitando que sejam realizados em momentos de sono e cansaço, fatos que podem prejudicar o desempenho.
• Fazer pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros, para realizar a atividade que foi proposta.
• Refazer os exercícios que errou ou apresentou dificuldades;
• Descobrir as melhores técnicas de memorização para estudar (esquemas, falar em voz alta, dramatizar, estudar em grupos, entre outros).
• Reconhecer as áreas que apresenta dificuldade, dedicando um tempo maior de estudo;
• Preparar o material escolar antecipadamente, verificando os livros e cadernos que irá utilizar.
• Envolver na vida escolar do filho. Perguntar a ele o que aprendeu e como isso pode ser importante na vida dele.
• Dê o exemplo. Leia livros, jornais, ouça música, veja filmes e espetáculos de qualidade.
• Mostrar para seu filho que ele é capaz de solucionar problemas, dando a ele a capacidade de buscar sua independência.
• Não pressionar nos estudos, fiscalização intensa não funciona. Ensine a ter responsabilidade, pois seu filho não o terá pelo resto da vida.
• Antes de recorrer a aulas de reforço escolar, veja se o jovem é capaz de superar a deficiência sozinho.
No ambiente escolar:
• Prestar atenção na aula, bem como participar e perguntar sem medo quando apresentar dúvidas;
• Aproximar de um professor, pesquisador ou profissional que domina a área pela qual tem interesse de seguir carreira.
• Fazer as avaliações com calma e atenção.
• Não deixar questões em branco nas avaliações, buscando registrar, mesmo que seja mínimo, o seu conhecimento.
Conscientizar sobre o quanto o estudo é necessário para todo indivíduo, que nunca uma pessoa deve desistir de estudar e incentivar aqueles que não estudam. Colocar o estudo como parte da rotina deles, fazendo-os entender que é uma necessidade do ser humano.
da Folha de S.Paulo As novas regras da língua portuguesa devem começar a ser implementadas em 2008. Mudanças incluem fim do trema e devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro. Veja abaixo quais são as mudanças. HÍFEN Não se usará mais: TREMA ACENTO DIFERENCIAL ALFABETO ACENTO CIRCUNFLEXO ACENTO AGUDO GRAFIA Fonte: Jornal Folha de São Paulo, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u321373.shtml visitado em: 27/02/2009O que muda com a reforma da língua portuguesa
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"
Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados
Não se usará mais para diferenciar:
1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)
Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"
Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"
2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"
Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem
No português lusitano:
1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"
Planejamento e modo adequado de estudar aumentam o aproveitamento do aluno para os vestibulares e provas em geral. Saber como estudar cada disciplina e fazer um planejamento de horários pode ajudar a aumentar e a diminuir o estresse do vestibulando.
Estudar requer disciplina. Os horarios devem ser respeitados para que se consiga ter bons resultados.
Quando mal administrado, o sono pode se tornar um grande vilão na época de provas, até mesmo para aqueles que estão com as matérias na ponta da língua, prontos para arrasar no vestibular. Quem acredita que vai ajudar passar a noite em claro, lendo, relendo, decorando, quebrando a cabeça, porque acha que quanto mais aproveitar o tempo antes do exame melhor, está enganado.
O ideal, se quer mesmo ter um bom desempenho, é fazer o que seu corpo pede, estude de dia e descanse à noite. “A falta de sono atrapalha a concentração e a memorização. A atenção fica diminuída e a chance é maior de errar. A nossa mente memoriza durante o sono”, explica a psiquiatra e especialista em distúrbios do sono, Gisele Minhoto.
Segundo a médica, é necessário dormir de sete a oito horas por noite, mas não adianta ter disciplina somente na véspera do vestibular. “O ideal seria que o aluno mantivesse este período desde já”. Gisele orienta que os estudantes se deitem por volta das 9h da noite e dá uma dica: evite bebidas como café, chá, chimarrão e chocolate, pois eles atrapalham o sono. Para auxiliar em uma noite bem dormida, Gisele sugere chá de ervas e leite, por exemplo.
E lembre-se, nem sempre o que serve para um amigo, serve para você. Por isso, nada de pedir ajuda aos remédios para dormir, a não ser que já exista um acompanhamento profissional. “Sem um contato médico é um problema”, avisa Gisele.
Fonte: Ana Carolina Nery - TudoParaná - Disponível em www.vestibular1.com.br - visitado em 16/02/2009
Aulas pela manhã, de segunda a sábado, às vezes aos domingos também. Estudar todo dia, à tarde e à noite, e para os mais exagerados, pela madrugada. Horas sentado assistindo a explicações, fazendo anotações e cálculos.